Um dos passeios menos conhecidos entre os visitantes do Rio de Janeiro é o Parque Nacional da Floresta da Tijuca. A maior floresta urbana do mundo, com 4 mil hectares, porém, já é conhecida entre os moradores da cidade, que sabem aproveitar as trilhas demarcadas no parque.
Uma delas, de nível fácil, dá acesso até o Mirante da Cascatinha e, depois, é possível visitar a Cachoeira do Taunay.
BOOKING.COM: RESERVE SUA HOSPEDAGEM AQUI!
Logo na entrada do parque, saguis costumam dar boas vindas aos visitantes. O local conta com segurança e dentro do parque há banheiros e estacionamento. Não paga nada para entrar.
A trilha começa numa saída à esquerda, quando se passa por uma pequena ponte sobre o rio que corta a floresta. A subida é feita, em média, em 20 minutos e não requer grande preparo físico.
Não é obrigatória a companhia de guias para o trajeto, já que também há sinalização dentro do parque. Recomendo, porém, que o trajeto seja feito ao lado de quem conhece o percurso, ainda mais se você estiver visitando o local pela primeira vez.
No topo da montanha, a fina cachoeira do Taunay corta a paisagem verde da vegetação densa. O silêncio toma conta do lugar e é um convite para apreciar a paisagem, que inclui até Niterói no final do horizonte à direita.
Saiba mais:
- Pedalando pelo Rio de Janeiro
- Trilha do Morro da Urca e o Pão de Açúcar
- 10 opções de passeios alternativos no RJ
- Trilha do Morro Dois Irmãos: saiba tudo sobre um dos visuais mais bonitos do Rio
- Trilhas do Rio de Janeiro: confira alguns lugares para ver a cidade do alto
- 10 mirantes gratuitos do Rio de Janeiro
Para relaxar, o mirante conta com bancos de madeira e sempre rende boas fotos. Descendo pela trilha, se chega até a queda de 35 metros da cachoeira do Taunay.
O local recebe esse nome em homenagem ao francês Nicolas-Antoine Taunay, que era integrante da missão artística francesa que veio ao Brasil em 1816. Ele foi o primeiro grande nobre a vir para a floresta e divulgava o local, organizando reuniões em sua casa para a corte.
A ponte, por onde a água da cachoeira segue seu percurso, esconde uma linda paisagem avistada debaixo. Próximo dali existe um mapa da floresta pintado em azulejos portugueses datados de 1943. Por lá é proibido entrar para nadar.
A trilha foi feita ao lado do guia @beethovennoberto.
Como opção de transporte, os ônibus 301 e 302, que partem da rodoviária, passam pela entrada do parque que fica no Alto da Boa Vista.
Ninguém comentou ainda, seja o primeiro!