A fachada branca com contornos azuis tornou-se um dos principais cartões postais de São Paulo. Para ajudar a contar a história da fundação da maior metrópole da América Latina, dentro do Pátio do Colégio existe um museu e também estão preservados importantes cenários da relação dos jesuítas com os índios.
O local da celebração da fundação de São Paulo, que aconteceu no século XVI, está retratado no jardim do Pátio, no canto esquerdo. Do lado de uma cruz, uma placa e uma estátua de um índio e relembram o dia 25 de janeiro. Ao fundo é possível avistar a evolução e o crescimento da cidade entre os prédios.
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O jardim do Pátio do Colégio é um refúgio para a agitação da área central. Ao invés de som de carros, cantos de passados e fonte de água.
No lugar do cinza da metrópole, a cena se colore com tons de verdes das árvores e dos pés de cafés.
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No jardim, a estátua da índia Bartira, filha do cacique Tibiriçá, com o Padre Anchieta representa a catequização dos índios. A história conta que, depois, a índia veio a se casar com João Ramalho, que fundou a cidade de Santo André e o ABC Paulista.
Ali também está instalado o Pátio do Colégio, que comercializa até hoje, a receita do pão com mandioca, feito, originalmente, pelos índios.
A construção ainda possui vestígios das paredes de taipa. As visitas ao museu acontecem, de terça a sexta-feira, das 9h às 16h45. Aos sábados e domingos, a visitação é feita das 9h às 16h30.
*A visita até o Pátio do Colégio faz parte do tour da guia de turismo Ana Kátia. O serviço é apenas uma indicação do Meu Destino é Logo Ali, livre de qualquer contraprestação.
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